Juramento e Tarefa do Philosophus

O Juramento de um Philosophus

Eu, _________ [mote], estando são de mente e corpo, e preparado, neste dia ___ de ___ [An ___ ☉ em ___ ° de ___ ] por meio deste resolvo: na Presença de _________, um Dominus Liminis da A∴A∴, a exercer a Grande Obra: que é, obter controle das atrações e repulsões de meu próprio ser.

Além disto, eu prometo observar zelo em serviço dos Practici abaixo de mim, e a me abnegar completamente em seu favor.

Que a A∴A∴ coroe a obra, me conceda de Sua sabedoria na obra, me permita compreender a obra!

Reverência, dever, simpatia eu trago à A∴A∴ e que em breve eu possa ser admitido ao conhecimento e conversação da A∴A∴!

A Tarefa de um Philosophus

0. Que qualquer Practicus seja nomeado pela autoridade para avançar ao grau de Philosophus.

Que ele leia do princípio ao fim esta nota de sua função, e assine-a.

Que ele realize as adições necessárias a serem feitas ao seu robe de Practicus.

Que ele marque um encontro com o seu Philosophus ao prazer do último para a concessão do avanço.

1. O Philosophus avançará ao grau de Dominus Liminis a qualquer momento que a autoridade o conferir.

2. Ele passará por exames sobre Liber CLXXV e a Construção e Consagração de Talismãs e a Evocação. Todavia nesta matéria ele deverá ser o seu próprio juiz.

Além do mais, ele deverá alcançar sucesso completo em Liber III, Cap. II.

Além disso, ele se dedicará a estudar e praticar as meditações dadas em Liber V.

3. Ele deverá além disso mostrar alguma familiaridade e experiência de Liber O, Caps. V, VI. Do qual seu Registro deverá ser sua testemunha.

4. Ele deverá memorizar um capítulo de Liber DCCCXIII.

5. Além de tudo isso, ele fará reflexões constantes e profundas sobre o Caminho.

Que ele se lembre de que a palavra Philosophus não é um termo em vão, mas que a Filosofia é o equilíbrio dele que está na Casa de Vênus, que é a Senhora do Amor.

6. Quando o título de Dominus Liminis for conferido a ele, que regozije-se excedentemente com isso; mas acautele-se, pois não é nada senão o véu falso da lua que paira sob o Sol.

7. Que ele não se aventure enquanto um membro do grau de Philosophus a tentar retirar-se de sua associação com a A∴A∴.

8. Ele deverá proclamar abertamente em todos os lugares a sua conexão com a A∴A∴ e falar Dela e de Seus princípios (mesmo o pouco que compreenda) pois mistério é o inimigo da Verdade.

Além disso, ele deverá construir a Vara mágica, de acordo com a instrução em Liber A.

Um mês após sua admissão ao grau, ele irá até seu Philosophus, passará pelos testes necessários, e repetirá a ele seu capítulo escolhido de Liber DCCCXIII.

9. Ele deverá de todos os modos estabelecer controle perfeito de sua devoção de acordo com o conselho de seu Dominus Liminis, pois o ordálio de avanço não é leve.

10. Assim e não de outra forma possa ele obter a grande recompensa, sim, possa ele obter a grande recompensa!

Referências